Voz y Biliteracidad en la Revitalización de Lenguas Indígenas: Prácticas Contenciosas en Contextos Quechua, Guaraní, y Maori
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Teaching and Learning
ecology of languages
language policy
multilingual education
Anthropological Linguistics and Sociolinguistics
Bilingual, Multilingual, and Multicultural Education
Demography, Population, and Ecology
Education
Educational Sociology
First and Second Language Acquisition
International and Comparative Education
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Portuguese: Voz y Biliteracidad en la Revitalización de Lenguas Indígenas: Prácticas Contenciosas en Contextos Quechua, Guaraní, y Maori Resumo: Este artigo examina instâncias de práticas educacionais de biletramento em contextos de revitalização de línguas indígenas envolvendo Quéchua nos Andes da América do Sul, Guarani no Paraguai e Maori em Aoteraroa, Nova Zelândia. Nesses contextos de opressão sociolingüística e sócio-histórica, a implementação de políticas de línguas multilíngües mediante educação multilíngüe acarreta escolhas, dilemas e até mesmo contradições em práticas educacionais. Examino exemplos de tais práticas educacionais contenciosas de um ponto de vista ecológico, empregando os contínuos de biletramento e a noção de voz como heurística analítica. Sugiro que o uso de biletramento da língua indígena da própria criança ou língua hereditária como meio de ensino ao lado da língua dominante medeie o dialogismo, o fazer-sentido, o acesso a discursos mais abrangentes e o apoderar-se de uma instância ativa que são as dimensões da voz. Vozes indígenas, assim avivadas, podem ser uma força emancipadora para intensificar a própria aprendizagem da criança e promover a manutenção e revitalização de suas línguas. English: Voice and Biliteracy in the Revitalization of Indigenous Languages: Contentious Practices in Quechua, Guarani and Maori Contexts Abstract: This paper considers instances of biliterate educational practice in contexts of indigenous language revitalization involving Quechua in the South American Andes, Guarani in Paraguay, and Maori in Aotearoa/New Zealand. In these indigenous contexts of sociohistorical and sociolinguistic oppression, the implementation of multilingual language policies through multilingual education brings with it choices, dilemmas, and even contradictions in educational practice. I consider examples of such contentious educational practices from an ecological perspective, using the continua of biliteracy and the notion of voice as analytical heuristics. I suggest that the biliterate use of indigenous children’s own or heritage language as medium of instruction alongside the dominant language mediates the dialogism, meaning-making, access to wider discourses, and taking of an active stance that are dimensions of voice. Indigenous voices thus activated can be a powerful force for both enhancing the children’s own learning and promoting the maintenance and revitalization of their languages.